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Reformas de Temer são reprovadas por 80% da população, diz pesquisa


Reformas de Temer são reprovadas por 80% da população, diz pesquisa

 

De acordo com um novo recorte da pesquisa do instituto Vox Populi realizada entre 2 e 4 de junho, divulgada pela CUT nesta quarta-feira 7, o governo Michel Temer, com suas propostas de reformas Trabalhista e Previdência, tem deixado cerca de 90% da classe trabalhadores insegura quanto ao presente e ao futuro. 

Segundo o levantamento, 80% dos brasileiros são contra as propostas de reformas e 90% acham que não vão conseguir sustentar suas famílias. Entrevistados criticam o contrato intermitente de trabalho, um dos itens da reforma Trabalhista, já aprovado pela Câmara, assim como o contrato de trabalho temporário. 

Para 73%, é impossível negociar jornada com patrão sem a participação dos sindicatos. E 69% avaliam ainda que não conseguirão se aposentar. Confira abaixo o texto divulgado pela CUT com mais números do levantamento. E aqui a íntegra da pesquisa.

Para 89% dos brasileiros, se o Senado aprovar o contrato intermitente de trabalho, um dos itens da reforma Trabalhista que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, será impossível sustentar suas famílias. Outros 90% afirmam que não teriam coragem de fazer um crediário ou financiamento para comprar uma casa, um carro ou um eletrodoméstico se o contrato de trabalho for temporário.

Para 73%, numa época de crise econômica e desemprego – mais de 14,5 milhões de desempregados, 2,6 milhões apenas na gestão Temer –, é impossível negociar jornada com patrão sem a participação dos sindicatos – outro item da proposta aprovada pelos deputados. Outros 68% acham que a proposta favorece mais os patrões do que os empregados.

Quando se fala da reforma da Previdência de Temer, as respostas vão na mesma linha. Se o Congresso Nacional aprovar a proposta, 69% dos entrevistados avaliam que não conseguirão se aposentar.

FIM DA APOSENTADORIA

A reforma de Temer acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição e aumenta a idade mínima para se aposentar - 65 anos para homens, 62 anos para mulheres -, e aumenta também o tempo mínimo de contribuição para o INSS de 15 anos para 25 anos.

DESMONTE TRABALHISTA 

Um dos itens pesquisados foi o contrato intermitente de trabalho já aprovado na Câmara dos Deputados, dentro do pacotão da reforma Trabalhista de Temer. A contratação intermitente é por hora ou mês para cumprir uma tarefa. Acabou a tarefa, acaba o vínculo empregatício. Portanto, as férias, FGTS, Previdência e 13º deixarão de existir. Não é um trabalho. É temporário. 

79% dos entrevistados avaliam o contrato intermitente como negativo, 13% como regular; 5% como positivo e 3% não souberam ou não quiseram responder.

Fonte:http://www.fenepospetro.org.br

 

 

 

 

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