Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns segundos...
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira que não há como retomar a votação da reforma da Previdência neste momento. Segundo ele, há outras pautas mais urgentes, como a reforma política e a segunda denúncia que deve ser apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer.
"Acho que temos algumas pautas na frente. Não adianta a gente ficar tratando de reforma da previdência hoje. Depois nós vamos reunir os líderes e vamos ver o que tem condição de votar", disse.
No fim de semana, o governo tentou retomar as discussões sobre as mudanças das regras na Previdência. O ministro Henrique Meirelles chegou a afirmar, em sua conta no Twitter, que a expectativa era votar a reforma em outubro no Congresso.
O calendário de Maia, no entanto, parece ser outro. Questionado se era possível votar até o final do ano a matéria no plenário, ele disse que era preciso ter esperança, mas não falou em datas.
ALTERAÇÕES
A princípio, o governo não pretende fatiar a proposta de reforma da Previdência Social, assunto sobre o qual continuará trabalhando "duramente", afirmou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, nesta terça. Ele disse que esse debate envolvendo o sistema previdenciário é fundamental para a manutenção da recuperação e do desenvolvimento da economia.
Em entrevista no Palácio do Planalto, Meirelles destacou que as revisões de projeções para a retomada da economia, em sua avaliação em ritmo sólido, seguem para cima. Também voltou a propor uma separação entre o cenário político imprevisível e os indicadores macroeconômicos.
Fonte:http://www.fenepospetro.org.br/